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Guarani de Goiás se prepara para receber 15 SAFs pelo projeto Bioca

Agricultores e agricultoras familiares de Guarani de Goiás se reuniram, nesta segunda-feira (22), no Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) do município para discutir a implantação de 15 Sistemas Agroflorestais (SAFs) em comunidades camponesas e assentamentos rurais. A ação integra o projeto Biodiversidade e Cadeias Produtivas: Sustentabilidade Socioeconômica no Nordeste Goiano (Bioca), iniciativa da Agrobio com financiamento da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do edital Corredores de Biodiversidade – Floresta Viva, cuja gestão é realizada pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO). Os SAFs são áreas cultivadas que combinam espécies agrícolas com árvores nativas e frutíferas, promovendo produção de alimentos e restauração ambiental ao mesmo tempo. No Cerrado, essa prática contribui para recuperar a biodiversidade, conservar o solo e a água e fortalecer a agricultura familiar com alternativas sustentáveis de geração de renda. O plantio em Guarani de Goiás será iniciado entre os dias 11 e 14 de novembro, durante um mutirão comunitário na comunidade de São Pedro, aproveitando o início do período chuvoso. Parceria O encontro contou com a participação do prefeito Janézio Pereira, que garantiu o apoio da gestão municipal para o preparo do solo, e do secretário de Meio Ambiente, Fabrício Ribeiro, responsável pela doação e distribuição de calcário dolomítico. Para o coordenador-geral do projeto Bioca, Marcelo Mendonça, a iniciativa representa um marco na restauração ecológica do Cerrado goiano. “O Bioca nasce com a missão de unir ciência, práticas agroecológicas e participação comunitária. Ao implantar os SAFs, estamos recuperando áreas degradadas, mas também garantindo alimento saudável e renda para as famílias do Cerrado. É uma ação de restauração que transforma territórios e fortalece comunidades”, afirmou. Oficinas A programação também incluiu momentos duas formações. A Embrapa conduziu uma oficina sobre o papel dos SAFs e dos corredores agroecológicos na conservação da biodiversidade, enquanto a Saneago promoveu uma atividade voltada à educação ambiental. Estiveram presentes representantes dos assentamentos Santa Rita, Belo Horizonte, Sumidouro e da comunidade de São Pedro. Bioca Com a meta de restaurar 200 hectares no Cerrado goiano, o Bioca busca fortalecer a agricultura familiar com base em práticas agroecológicas, agregando valor à produção e beneficiando diretamente comunidades quilombolas, camponesas e assentamentos rurais.

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Cozinha Solidária de Crixás promove ciclo de formações e mobiliza agenda estadual do MCP

O Movimento Camponês Popular (MCP), em parceria com a Associação Nacional para o Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio), abriu em Crixás, no norte de Goiás, o ciclo de formações do Movimento de Cozinhas Populares. Entre os dias 18 e 20 de setembro, a equipe participou de três dias de atividades voltadas para gestão, boas práticas de alimentação e valorização dos produtos do território. “O objetivo é qualificar as equipes e fortalecer a atuação das cozinhas em todo o estado. Em Crixás, já realizamos três etapas, e a quarta ocorrerá junto à feira local, para integrar capacitação e mobilização comunitária”, destacou Jeancarlos Rodrigues de Oliveira, nutricionista e membro da coordenação geral das Cozinhas em Goiás. A programação refletiu os desafios e as potencialidades da região. O primeiro dia de encontro abordou as boas práticas de fabricação e manipulação de alimentos, fundamentais para garantir a segurança e a qualidade das refeições. No segundo dia, a pauta foi gestão e planejamento, que também serviu para organizar os preparativos da feira comunitária, incluindo cardápio, atendimento e escala de trabalho. Já o sábado foi dedicado à agrobiodiversidade e ao aproveitamento de resíduos, com uma oficina sobre o processamento da castanha de caju, fruto abundante neste período do ano e que pode gerar novas possibilidades de renda às comunidades locais. Jeancarlos Rodrigues de Oliveira explicou que “com esta formação, a Cozinha Solidária de Crixás cumpre três das quatro capacitações necessárias para cada unidade. A experiência serve de referência para outras cozinhas da rede, que também devem promover suas atividades formativas em Goiás e em outros estados. Entre os temas previstos no plano de trabalho estão nutrição e alimentação saudável, práticas agroecológicas, direito humano à alimentação adequada, promoção da saúde e a importância do campesinato no combate à fome. As formações funcionam como espaços de troca. São momentos em que conhecimento técnico e saber popular se encontram, reafirmando as cozinhas solidárias como ferramentas de combate à fome e de fortalecimento da agricultura camponesa.

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Queimadas avançam em Goiás e ameaçam cidades estratégicas do Cerrado

Em Goiás, as queimadas se intensificam e revelam um cenário de alerta.  Entre janeiro e julho de 2025 foram registrados 1.030 focos de incêndio. Em agosto, a situação se agravou e em apenas uma semana, os registros saltaram de 288 para 728, um crescimento de 152%. As cidades mais atingidas estão em áreas estratégicas do bioma. Monte Alegre de Goiás liderou em agosto, com 43 ocorrências, seguida por Niquelândia (30), Padre Bernardo (26), Campos Belos (25) e Água Fria de Goiás (22). Em junho, os municípios de Cavalcante e Mineiros já haviam registrado números elevados, ambos com 18 focos. A ameaça não se restringe às áreas rurais, centros urbanos e regiões produtoras também entram no mapa do fogo. Os impactos são profundos. Agricultores e comunidades tradicionais enfrentam perdas diretas, enquanto a biodiversidade e as nascentes que abastecem importantes bacias hidrográficas estão sob risco. O fogo ameaça a produção de alimentos, a qualidade da água e a segurança climática de todo o estado. Nesse cenário desafiador, a Agrobio tem mostrado que há caminhos possíveis. Por meio dos projetos Biodiversidade e Cadeias Produtivas (Bioca) e Rede Semente da Vida, a organização atua na recuperação de áreas degradadas, no fortalecimento da vegetação nativa e no apoio a agricultores e comunidades. O objetivo é quebrar o ciclo da degradação e transformar o Cerrado em um território mais resiliente. Mais do que combater incêndios, a restauração ambiental é uma solução de futuro. É ela que garante a segurança hídrica, alimentar e climática de Goiás. Proteger o Cerrado, a “caixa d’água do Brasil” significa proteger vidas, culturas e economias. E fortalecer iniciativas como as da Agrobio é apostar em um amanhã mais sustentável. Foto: Divulgação Bombeiros

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Cerrado em Chamas: Projeto Bioca promove live em defesa da água e da vida

Em comemoração ao Dia Nacional do Cerrado, celebrado nesta quinta-feira (11), o Projeto Bioca – Biodiversidade e Cadeias Produtivas: sustentabilidade socioeconômica no Nordeste Goiano promoveu a live “Cerrado em Chamas: A luta pela água e pela vida no coração do Brasil”, transmitida pelo Instagram da Agrobio. O evento reuniu professores, pesquisadores, lideranças comunitárias e representantes de organizações socioambientais para debater os desafios enfrentados pelo bioma e as estratégias de resistência e conservação. A mediação foi conduzida pelo professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Adriano Rodrigues de Oliveira, que destacou a importância do Cerrado como “caixa d’água do Brasil”, ressaltando que o bioma abriga nascentes de oito das 12 principais bacias hidrográficas do país. Ele lembrou ainda que o Cerrado sofre forte pressão do agronegócio, da mineração e das queimadas, e que o evento buscou amplificar as vozes de quem o defende e pressionar por políticas públicas. O professor da UFG Manuel Eduardo Ferreira apresentou um panorama científico da degradação, revelando que 51% do Cerrado já foi perdido e que outros 20% encontram-se degradados. Ele alertou para a velocidade do desmatamento, de 800 mil a 1 milhão de hectares por ano e defendeu alternativas como a recuperação de pastagens degradadas, a regeneração natural e o manejo integrado para conciliar produção e preservação. O pesquisador da Fiocruz, Guilherme Franco Neto, trouxe a perspectiva da saúde, ressaltando que 25% dos problemas globais têm origem em disfunções ambientais e que a mudança climática é hoje “a maior ameaça à saúde”. Ele enfatizou que os impactos recaem sobretudo sobre os povos e comunidades tradicionais, defendendo soluções construídas de forma participativa, com valorização do conhecimento ancestral e das práticas sustentáveis. Coordenador-geral do projeto Bioca e professor da UFG, Marcelo Rodrigues Mendonça destacou que o Cerrado é fundamental para a regulação climática e a biodiversidade, desconstruindo a visão histórica do bioma como “pobre e improdutivo”. Apresentou o Projeto Bioca, que alia restauração ambiental e inclusão produtiva de comunidades locais, e citou o exemplo do território quilombola Kalunga, que mantém mais de 80% do Cerrado conservado. Para ele, é possível um modelo de desenvolvimento baseado no “Cerrado em pé”, mas isso exige políticas públicas efetivas e maior fiscalização contra crimes ambientais. Os participantes reforçaram que defender o Cerrado é defender a água, a cultura e a vida. A data de 11 de setembro foi ressaltada como uma oportunidade de dar visibilidade à luta dos povos cerradeiros e reafirmar a urgência de políticas públicas eficazes para a conservação do bioma. A iniciativa contou com a parceria de instituições e organizações fundamentais para a defesa do Cerrado e de seus povos: a Fiocruz; a Universidade Federal de Goiás por meio do Laboter, Lapig e IESA; a Associação Quilombola Kalunga (AQK) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT) Cerrado.

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MCP defende cozinhas solidárias como política de Estado contra a fome

O Movimento Camponês Popular (MCP) marcou presença no II Encontro Nacional do Programa Cozinha Solidária, realizado na Fiocruz, no Rio de Janeiro, nos dias 3 e 4 de setembro. O evento reuniu representantes de 60 cozinhas solidárias, mais de 20 entidades gestoras, movimentos sociais, universidades e órgãos públicos para debater os avanços do programa e construir propostas para o futuro desta política pública fundamental no combate à fome no Brasil. Executado pela Agrobio, a Coordenadora-geral do projeto Cozinhas Solidárias, Maria Gabriela Freire Lins, destacou a importância de aproximar a produção de alimentos saudáveis das periferias e comunidades urbanas, valorizando a agroecologia e o saber camponês. “Não é só alimentar, mas alimentar com alimentos de verdade, produzidos pelos camponeses e camponesas, resgatando saberes ancestrais e reconhecendo que a alimentação é também um ato político”, afirmou Maria Gabriela. As cozinhas vinculadas ao MCP e geridas pela Agrobio estão presentes em estados como Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe e Piauí, fortalecendo a rede nacional e ampliando o acesso a refeições de qualidade em territórios de maior vulnerabilidade. Para Maria Gabriela, o encontro foi um espaço de troca de experiências entre entidades gestoras e cozinheiras populares, garantindo que as vozes das comunidades estivessem no centro do debate. “Aprendemos que cada vez mais precisamos fortalecer nossas redes e lutar para que as políticas de governo se tornem políticas de Estado. As cozinhas não podem ser apenas espaços de distribuição de alimentos, mas também de construção de conhecimento, resgate cultural e criação de alternativas junto às comunidades”, defendeu. Atualmente, o Programa Cozinha Solidária, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS), já habilitou mais de 1 mil cozinhas em todo o país, sendo 295 mil refeições servidas diariamente em territórios periféricos, muitas delas em parceria com organizações da sociedade civil. O MCP reforça que a consolidação dessa política contribui para que o Brasil avance na garantia do direito humano à alimentação adequada, fortalecendo a agricultura familiar, a economia local e a soberania alimentar.

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Agrobio divulga resultado do processo seletivo para Agentes de Transição Agroecológica

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio), divulgou nesta segunda-feira (1°) o resultado do processo seletivo para contratação de Agentes de Transição Agroecológica. A seleção faz parte do Projeto Rede Sementes da Vida: Cultivando a Biodiversidade e Fortalecendo a Agroecologia no Brasil, realizado em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), por meio do Termo de Fomento nº 969610/2024. Após análise curricular e realização das entrevistas, foram selecionados(as) os(as) profissionais que atuarão diretamente nos territórios de Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Pará e Maranhão, apoiando comunidades rurais e tradicionais no fortalecimento da agrobiodiversidade, na produção de sementes crioulas e na transição agroecológica. Foram selecionados os seguintes profissionais: Sergipe: Luiz Fernando Santos de Jesus Pará: Cristiane Nascimento de Oliveira Minas Gerais: Jessica Samara Sousa Rodrigues Ferreira Pernambuco: Ana Maria Melo Medeiros Goiás:  Juliano César da Silva O projeto terá duração de 20 meses e prevê a implementação de corredores agroecológicos, capacitação de agricultores familiares e povos e comunidades tradicionais, além da promoção da produção de sementes crioulas e alimentos agroecológicos. A meta é beneficiar diretamente 1.600 famílias em 71 municípios, alcançando de forma indireta mais de 3.200 famílias em diferentes regiões do país. Os Agentes de Transição Agroecológica desempenham papel fundamental ao acompanhar comunidades, oferecer suporte técnico, sistematizar experiências e apoiar a formação de multiplicadores locais. Para a presidente da Agrobio, Vanilda Ferreria, a iniciativa busca “fortalecer a autonomia camponesa e ampliar a inclusão social, a sustentabilidade ambiental e a segurança alimentar e nutricional”.

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Agrobio divulga resultado do processo seletivo para Coordenador Financeiro do Rede Sementes da Vida

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio), em parceria com organizações regionais que integram a Rede Sementes da Vida, tornou público nesta quinta-feira (28) o resultado do processo seletivo destinado à contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços de Coordenação Financeira do Projeto Rede Sementes da Vida: Cultivando a Biodiversidade e Fortalecendo a Agroecologia no Brasil. Após análise curricular, entrevista e avaliação técnica, a equipe selecionou Lucas Henrique Alves de Morais para ocupara a vaga de Coordenador Financeiro. A contratação será formalizada no dia 1º de setembro de 2025, com vigência de 24 meses. Financiado por meio do Termo de Fomento nº 969610/2024, firmado com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o projeto tem como propósito promover a agrobiodiversidade e fortalecer a agroecologia através da implementação de corredores agroecológicos, da capacitação de agricultores familiares, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, da produção de sementes crioulas e do fortalecimento da rede de comercialização de alimentos agroecológicos. Com atuação em 71 municípios de oito estados brasileiros (Goiás, Piauí, Bahia, Pernambuco, Sergipe, Pará, Maranhão e Minas Gerais), a iniciativa beneficiará diretamente 1.600 famílias camponesas e de comunidades tradicionais e alcançará, de forma indireta, mais de 3.200 famílias.

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Nota de esclarecimento: cronograma de seleção para Agentes de Transição Agroecológica

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio) informa que o cronograma do processo seletivo para contratação de Agentes de Transição Agroecológica passou por uma alteração pontual. De acordo com o Termo de Referência (TdR), o resultado final estava previsto para esta quarta-feira, (27). Entretanto, em função de ajustes internos necessários à condução da seleção, a divulgação será realizada na próxima segunda-feira, (31), nos canais oficiais da Agrobio. A Agrobio reforça que todas as etapas do processo seguem sendo conduzidas com responsabilidade, transparência e alinhamento aos princípios que orientam a entidade e suas organizações parceiras. Nosso compromisso é garantir que os critérios de avaliação definidos no edital sejam plenamente respeitados, assegurando lisura e igualdade de condições para todas as candidaturas recebidas. Reconhecemos a expectativa gerada entre os profissionais que se inscreveram, vindos de diferentes regiões do país, e reiteramos nossos agradecimentos pela confiança depositada no trabalho da Agrobio em executar o Projeto Rede Sementes da Vida. O engajamento de cada candidato fortalece ainda mais o propósito coletivo de ampliar a agroecologia e valorizar a agrobiodiversidade em territórios de grande relevância socioambiental. Contamos com a compreensão de todas e todos e seguimos firmes no compromisso de contribuir para a construção de um futuro mais sustentável e justo no campo brasileiro.

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Assistente Financeiro: Bioca divulga resultado de processo seletivo

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio), divulgou nesta quarta-feira (27) o resultado do processo seletivo destinado à contratação de serviços técnicos especializados em assistência à gestão financeira do Projeto Biodiversidade e Cadeias Produtivas: Restauração de Áreas Degradadas e Sustentabilidade Socioeconômica no Cerrado Goiano. Após análise curricular, entrevistas e avaliação técnica, o profissional Thiago Silva dos Santos foi selecionado pela equipe. O profissional atuará na gestão financeira do projeto pelo período de 40 meses, assegurando o correto processamento das despesas, a prestação de contas e a conformidade com a legislação vigente. O projeto, alinhado ao Edital 19/2023 Floresta Viva – Corredores de Biodiversidade, é financiado pelo BNDES e pela Petrobras, com gestão do FUNBIO. A iniciativa prevê a restauração de 200 hectares de áreas degradadas no Corredor Veadeiros Pouso Alto-Kalunga, no Nordeste Goiano, além do fortalecimento das cadeias produtivas regionais e da sociobiodiversidade. Presidente da Agrobio, Vanilda Ferreira agradeceu a participação de todos. “Em nome da Agrobio e do projeto Bioca agradecemos a todos os candidatos que participaram do processo seletivo e reforçaram nosso compromisso com a transparência, a conservação do Cerrado e o fortalecimento da agricultura familiar e comunitária no Brasil”, disse.

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Projeto Rede Sementes da Vida contrata  Coordenador Financeiro

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio), deu início nesta terça-feira (19), a abertura do processo seletivo para contratação de Pessoa Jurídica para atuar como Coordenador Financeiro do projeto Rede Sementes da Vida: Cultivando a Biodiversidade e Fortalecendo a Agroecologia no Brasil. A iniciativa é realizada em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), e busca fortalecer a agroecologia em oito estados brasileiros: Goiás, Piauí, Bahia, Pernambuco, Sergipe, Pará, Minas Gerais e Maranhão. Função e requisitos O profissional contratado será responsável pela coordenação e gestão financeira do projeto, incluindo elaboração de orçamentos, relatórios, conciliações bancárias e acompanhamento da execução dos recursos. Para candidatar é necessário experiência em gestão financeira de projetos sociais ou ambientais, bem como conhecimento no sistema transfere gov, formação em Administração, Contabilidade, Economia, Direito ou áreas afins; O candidato selecionado precisa ainda ter disponibilidade para viagens e residência em Catalão. A contratação será feita por pessoa jurídica (CNPJ), com carga horária de 40 horas semanais. O contrato terá validade de 24 meses, com remuneração de R$ 5 mil mensais Processo seletivo As etapas da seleção seguem o cronograma abaixo: Execução do projeto Além da AGROBIO, a execução do projeto envolve diversas associações regionais, como a CAAEGO (GO), ACCAPE (PE), ACCESE (SE e BA), ANAPAMAV (PA e MA) e ACAMPONESA (MG), que atuam diretamente junto a agricultores familiares, povos indígenas, comunidades quilombolas, assentados da reforma agrária e pescadores artesanais. Acesse o Termo de Referência em anexo

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