Rede Sementes da Vida

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Com distribuição de quase 5 mil refeições por mês, Cozinhas Solidárias garantem dignidade a famílias de Goiás

O combate à fome e o fortalecimento comunitário avançam em Goiás com a atuação das Cozinhas Solidárias, iniciativa apoiada pela Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (AGROBIO), que transforma organização popular, trabalho voluntário e alimentos da agricultura familiar em dignidade para milhares de pessoas. Somadas, as unidades do estado distribuem cerca de 4.700 refeições gratuitas por mês, alcançando famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica e populações em insegurança alimentar. Em Goiás, a AGROBIO gerencia um conjunto de oito Cozinhas Solidárias que, ao longo dos anos, se consolidaram como espaços de acolhimento, proteção social e mobilização comunitária. Enraizadas em diferentes territórios urbanos e rurais, elas se mantêm graças à participação de moradores, movimentos sociais, agricultoras e agricultores familiares, além de parcerias que reconhecem na alimentação um direito básico e inegociável. Na capital, Goiânia abriga três unidades: Cidade Livre, Vila Mutirão e Jardim Curitiba, todas voltadas ao atendimento de moradores de bairros periféricos com alta demanda por políticas de segurança alimentar. No interior, o trabalho se estende a diferentes regiões do estado, com Cozinhas Solidárias em Catalão, Simolândia, Vianópolis e Crixás, cada uma com sua dinâmica própria de funcionamento e articulação comunitária.  As cozinhas atuam de forma escalonada, organizando os calendários de produção conforme a capacidade de cada unidade, a disponibilidade de alimentos da agricultura familiar e o fluxo de voluntários. O modelo garante regularidade na oferta de refeições, reduz desperdícios e fortalece redes locais de abastecimento, priorizando sempre alimentos saudáveis, frescos e produzidos no Cerrado. O impacto vai além da entrega das marmitas. As Cozinhas Solidárias criam vínculos, fortalecem a autoestima de quem recebe e de quem prepara, ampliam oportunidades e consolidam redes de cuidado nos territórios. As unidades funcionam como centros comunitários de alimentação e convivência, mantidos por meio de doações, parcerias locais e apoio do Programa Cozinha Solidária, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS).  Parceria Além de fornecer refeições, promovem oficinas de formação, ações de educação alimentar e nutricional e mobilização social pelo direito humano à alimentação adequada. As cozinhas movimentam a agricultura familiar, adquirindo alimentos diretamente de produtoras e produtores locais, garantindo renda no campo, valorizando práticas sustentáveis e fortalecendo a economia circular. Na produção das refeições, mulheres chefes de família e lideranças comunitárias encontram trabalho, autonomia e reconhecimento. Essa engrenagem, que conecta campo e cidade, cria um ciclo permanente de solidariedade: quem produz tem renda garantida; quem cozinha fortalece seu território; quem recebe encontra nutrição, respeito e acolhimento.

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Com formação técnica e mutirão de implantação, Rede Sementes da Vida fortalece corredores agroecológicos no Sertão do Araripe

A equipe do projeto Rede Sementes da Vida: cultivando a agrobiodiversidade e fortalecendo a agroecologia no Brasil promoveu, no Sertão do Araripe, atividades que conectaram teoria, prática comunitária e fortalecimento das redes locais de produção de alimentos saudáveis. A iniciativa, que aconteceu nos municípios de Santa Cruz, Ouricuri, Trindade e Exu (PE) envolveu agricultores e agricultoras locais e foi desenvolvida em parceria com o Movimento Camponês Popular (MCP), Associação dos Camponeses e Camponesas do Estado de Pernambuco (ACCAPE), Pró Semeia e Secretaria de Agricultura de Santa Cruz (PE).  O curso foi ministrado pela  Agente de Transição Agroecológica do Projeto, Anna Clara Nery Junquilho e Lara Heloísa Mendonça Rebonato, da Pró Semeia com o apoio dos articuladores locais Francisco de Assis da Mato Bezerra de Ouricuri e Yala Vieira Gomes de Santa Cruz. No primeiro dia de atividades, os participantes se reuniram no auditório da Secretaria Municipal de Agricultura no município de Santa Cruz para a etapa teórica da formação em corredores agroecológicos. A ação incluiu rodas de conversa, troca de saberes e a elaboração coletiva de um guia para a implantação do corredor agroecológico. Segundo Anna Clara Nery Junquilho, “a formação teórica é fundamental para que todos compreendam os princípios, visualizem a área e decidam juntos o melhor arranjo de espécies. O corredor agroecológico não é só uma técnica, é uma construção comunitária que conecta pessoas, sementes e territórios. Além disso, o grupo elaborou croquis dos corredores agroecológicos por municípios, em que cada município fez o seu próprio croqui com a ajuda da equipe técnica sobre quais espécies de interesse pelo agricultor podem ser consorciadas”, explicou. Atividades práticas No segundo dia de atividades, a equipe reuniu-se com participantes no Assentamento Maria Luzia, na casa da agricultora Antônia Nelza dos Santos, onde foi realizado o mutirão de implantação do novo corredor agroecológico. A área já havia sido preparada previamente, o que permitiu que a prática avançasse com foco na semeadura direta e no alinhamento das espécies nativas e alimentares definidas no planejamento. Para Anna Clara Junquilho, o momento do mutirão sintetiza o espírito do projeto. “Quando chegamos à prática, vemos o quanto a teoria ganha vida. É a comunidade colocando a mão na terra, fortalecendo vínculos e criando um corredor que vai beneficiar o ambiente, a produção de alimentos e o modo de vida camponês. Isso só é possível com organização e compromisso coletivo”, afirma. Sobre o projeto O projeto Rede Sementes da Vida integra a iniciativa Da Terra à Mesa, um programa do governo federal por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) que visa conectar quem produz alimentos saudáveis no campo com quem os consome nas cidades. Executora do projeto, a Agrobio é uma organização de sociedade civil com vasta experiência na promoção da agroecologia e no desenvolvimento de projetos que aliam geração de renda à conservação da agrobiodiversidade. 

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Rede Sementes da Vida marca presença na Conferência Temática de ATER em Brasília

A defesa de uma assistência técnica rural mais democrática, participativa e alinhada aos princípios da agroecologia ganhou reforço nesta segunda-feira (1º) com a participação da equipe do projeto Rede Sementes da Vida: cultivando a agrobiodiversidade e fortalecendo a agroecologia no Brasil na Conferência Temática de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), realizada em Brasília. O encontro, que segue ao longo da semana, reúne movimentos sociais, organizações da agricultura familiar, instituições estaduais de Ater, universidades, parlamentares, centros de pesquisa, cooperativas, entidades da sociedade civil e órgãos governamentais indicados pelo Comitê Permanente de ATER do Condraf. A conferência é considerada um marco na consolidação e no fortalecimento da política nacional de ATER, especialmente no contexto da transição agroecológica e da valorização da agricultura familiar como base para o bem viver nos territórios. O momento reafirma a centralidade da participação social na construção de políticas públicas capazes de responder às necessidades reais dos povos do campo. Agente de Transição Agroecológica do Projeto em Sergipe e integrante do Movimento Camponês Popular (MCP), Luiz Fernando Santos de Jesus destacou que o espaço representa a oportunidade de reposicionar o papel da assistência técnica nos territórios. “A importância dessa conferência para mim é a possibilidade de voltarmos e dizermos qual tipo de assistência técnica queremos. Uma ATER participativa, na qual agricultores e camponeses sejam autônomos e autores do processo, reconhecendo as potencialidades e os desafios dos seus próprios sistemas de produção”, afirmou. Para ele, a construção de uma ATER horizontal deve partir da escuta, da proximidade e da imersão junto às comunidades, valorizando o conhecimento popular e os princípios da agroecologia. “A transição agroecológica exige profissionais agroecólogos, preparados para ouvir, vivenciar e ser parte da comunidade. Só assim conseguimos desenvolver um trabalho de excelência, que dê frutos e resultados reais”, completou Luiz Fernando Santos de Jesus. Neste sentido, o coordenador do Projeto Rede Sementes da Vida no Pará, Márcio da Silva Ramos, ressaltou o caráter estratégico do encontro para o país. “A conferência é um marco muito importante para a sociedade brasileira, porque permite propor uma nova estratégia de ATER com participação popular, construindo um campesinato capaz de produzir e reproduzir alimentos saudáveis para a classe trabalhadora e de enfrentar a fome com soberania”, afirmou. Ele pontuou, contudo, que o desafio é grande, sobretudo diante da força do modelo hegemônico que busca consolidar o Brasil como exportador de commodities. “Mas é justamente por isso que esses espaços são fundamentais: para reorganizar forças, fortalecer políticas públicas e reafirmar que a agricultura familiar é central para o futuro do país.” Com debates que devem se intensificar ao longo da semana, a conferência se consolida como um espaço de formulação e disputa de caminhos para uma assistência técnica que caminhe ao lado das comunidades rurais abrindo novas perspectivas para o fortalecimento da agroecologia e da agrobiodiversidade no Brasil.

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Agrobio prorroga prazo de seleção para Agentes Populares de Transição Agroecológica

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio) anunciou, nesta segunda-feira (1º), a retificação do cronograma para a contratação de 10 Agentes Populares de Transição Agroecológica. O processo seletivo, que estava previsto para encerrar o recebimento de currículos em novembro, foi prorrogado, oferecendo aos candidatos mais tempo para se inscreverem. O novo prazo final para o envio de currículos é 03 de dezembro de 2025. Os agentes selecionados atuarão em Minas Gerais, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Bahia, Pará e Maranhão, no âmbito do projeto Rede Sementes da Vida: Cultivando a Biodiversidade e Fortalecendo a Agroecologia no Brasil. Perfil e Atuação Os profissionais serão responsáveis por acompanhar corredores agroecológicos e sistemas agroflorestais, apoiar a implantação de estruturas de beneficiamento de sementes e biofábricas, e mobilizar comunidades. A atuação visa orientar o manejo agroecológico, fortalecendo a produção de alimentos saudáveis e reduzindo a dependência de insumos químicos. É requisito obrigatório para a vaga ter experiência comprovada com agricultura tradicional, sementes crioulas, sistemas agroflorestais, educação popular e atuação junto à agricultura familiar e movimentos camponeses. O projeto, que tem alcance direto a 1.600 famílias camponesas e comunidades tradicionais em 71 municípios, prevê a formação de 160 Agentes de Transição Agroecológica. Todo o material técnico e de comunicação produzido pelos agentes será de propriedade da Agrobio e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).  Novo Cronograma O processo seletivo, com vigência contratual de 20 meses, seguirá o seguinte calendário: Os currículos devem ser encaminhados por e-mail diretamente para a entidade parceira responsável pela contratação em cada estado (ACAMPONESA, ACEPIBA, ACCAPE, ACCESE e ANAPAMAV).  Acesse aqui o Termo de Referência completo!

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Agrobio seleciona  Agentes de Transição Agroecológica em oito estados brasileiros

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (AGROBIO) lançou, nesta quarta-feira (26), o Termo de Referência para contratação de 11 Agentes Populares de Transição Agroecológica que irão atuar em Goiás, Minas Gerais, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Bahia, Pará e Maranhão. As vagas integram o projeto Rede Sementes da Vida: Cultivando a Biodiversidade e Fortalecendo a Agroecologia no Brasil. Os 11 agentes previstos neste TdR acompanharão corredores agroecológicos, sistemas agroflorestais e pólos irradiadores, apoiarão a implantação de estruturas de beneficiamento de sementes e biofábricas, mobilizarão comunidades, registrarão atividades em relatórios simplificados (com fotos e descrições) e orientarão estratégias de manejo agroecológico para fortalecer a produção de alimentos saudáveis e reduzir a dependência de insumos químicos. As contratações serão feitas por entidades parceiras: CAAEGO (GO), ACAMPONESA (MG), ACEPIBA (PI), ACCAPE (PE/Paraíba), ACCESE (SE/BA) e ANAPAMAV (PA/MA). Em todos os casos, exige-se experiência com agricultura tradicional, sementes crioulas, sistemas agroflorestais, educação popular e atuação junto à agricultura familiar e movimentos camponeses. Em algumas regiões, é obrigatória CNH categoria B e habilidade na produção de relatórios e uso de informática. Processo seletivo Com vigência de 20 meses e supervisão da coordenação estadual e geral do projeto, o processo seletivo será realizado em etapas. O envio de currículos pode ser realizado entre 27 e 30 de novembro de 2025. Todo o material produzido pelos agentes – relatórios, registros, conteúdos técnicos e de comunicação – será de propriedade da AGROBIO e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O projeto atua em 71 municípios, beneficiando diretamente 1.600 famílias camponesas e de povos e comunidades tradicionais, com alcance indireto a mais de 3.200 famílias. A iniciativa aposta na formação de 160 Agentes de Transição Agroecológica, que irão capacitar agricultores em temas como agroecologia, agrobiodiversidade, produção de sementes crioulas, sistemas agroflorestais, corredores agroecológicos, bioinsumos, manejo de solos e acesso a políticas públicas (PRONAF, PAA, PNAE, PNHR). Para saber mais acesse o TDR disponível em anexo.

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Projeto Bioca: Agrobio abre seleção para técnico de nível médio

A Agrobio, deu início nesta terça-feira (25) ao processo seletivo para contratação de um técnico de nível médio ou técnico para atuar no Plano de Restauração Ecológica do Projeto “Biodiversidade e Cadeias Produtivas: Restauração de Áreas Degradadas e Sustentabilidade Socioeconômica no Cerrado Goiano”. Entre as atividades previstas para o profissional selecionado estão o estabelecimento, manejo e avaliação de Corredores Agroecológicos nas comunidades envolvidas, a produção de sementes de variedades de milho, arroz, feijão e plantas de cobertura de interesse das famílias e o apoio à organização, sistematização e registro das ações executadas em campo. O contrato terá vigência de 25 meses, de dezembro de 2025 a dezembro de 2028, e prevê a entrega de um plano de trabalho inicial, com metodologia e cronograma de atividades, e de relatórios executivos mensais detalhando as ações realizadas, a situação dos processos acompanhados e as próximas etapas. Podem se candidatar pessoas com nível médio ou formação técnica em Gestão Ambiental, Meio Ambiente, Técnico Florestal, Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, Técnico em Agroecologia ou áreas afins. É requisito que o candidato ou candidata resida em um dos municípios de Cavalcante, Teresina de Goiás ou Monte Alegre de Goiás, de forma a atender diretamente o território Kalunga. São considerados diferenciais conhecimentos de Pacote Office, boa organização, habilidade de diálogo com comunidades, experiência em atividades de campo com restauração ecológica, agroecologia ou fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis, além de disponibilidade para deslocamentos conforme a demanda do projeto. O vínculo será na modalidade pessoa jurídica (PJ), com apoio técnico-metodológico da coordenação da Agrobio, disponibilização de equipamentos combinados previamente e cobertura de despesas de deslocamento para atividades fora da cidade sede, mediante autorização. O processo seletivo segue cronograma definido em termo de referência. Os currículos, devem ser enviados até 30 de novembro de 2025 para o e-mail agrobiocerradofinanceiro@gmail.com. A supervisão do trabalho ficará a cargo da Coordenação Geral do projeto, que também será responsável pela aprovação dos produtos entregues no âmbito da contratação.

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Agrobio abre processo seletivo para mobilizador territorial no Território Kalunga

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio) divulgou nesta quinta-feira (13) o Termo de Referência nº 013/2025 para a contratação de serviços técnicos especializados em mobilização social e comunitária no âmbito do Projeto Biodiversidade e Cadeias Produtivas: Restauração de Áreas Degradadas e Sustentabilidade Socioeconômica no Cerrado Goiano (BIOCA). A seleção prevê a contratação de uma pessoa jurídica para atuar como mobilizadora territorial no Território Quilombola Kalunga, que abrange os municípios de Cavalcante, Monte Alegre e Teresina de Goiás. O trabalho será executado em parceria com a Associação Quilombo Kalunga (AQK) e demais comunidades locais. Com duração de 36 meses, o contrato prevê início em novembro de 2025 e término em outubro de 2028, acompanhando o cronograma geral do Projeto BIOCA. O papel da mobilizadora territorial será engajar e articular pessoas, instituições e lideranças comunitárias em torno das ações de restauração ecológica e fortalecimento das cadeias produtivas do Cerrado. O profissional deverá atuar lado a lado com as comunidades, promovendo processos participativos, diálogos territoriais, rodas de conversa e atividades de formação que assegurem o protagonismo local nas decisões e práticas do projeto. O trabalho inclui o mapeamento de atores locais, a facilitação de espaços de escuta e mediação de conflitos e a comunicação comunitária das ações do projeto por meio de rádios locais, redes sociais e materiais educativos produzidos em conjunto com a equipe técnica da Agrobio. Podem se candidatar organizações sociais, associações, coletivos ou instituições públicas e privadas com experiência em mobilização comunitária, articulação social, facilitação de oficinas e comunicação popular. A residência ou atuação direta na região Kalunga será considerada um diferencial. Entre as responsabilidades estão a organização de reuniões e oficinas com lideranças locais, a identificação de parceiros estratégicos e a produção de relatórios mensais sobre as ações realizadas. Os currículos e documentos devem ser enviados para o e-mail: agrobio.nacional@hotmail.com.

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Projeto Bioca abre seleção para técnico de nível médio

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio) inicou nesta quinta-feira (13), o processo seletivo para contratação de um(a) técnico(a) de nível médio para atuar nas atividades do Projeto Biodiversidade e Cadeias Produtivas: Restauração de Áreas Degradadas e Sustentabilidade Socioeconômica no Cerrado Goiano — o Projeto BIOCA. A vaga é destinada a profissionais residentes nos municípios de Alvorada do Norte, Simolândia, Buritinópolis, Mambaí ou Divinópolis de Goiás. A pessoa contratada atuará no apoio às ações de fortalecimento da cadeia produtiva da restauração ecológica, com foco na consolidação dos corredores agroecológicos e no desenvolvimento da cadeia alimentar associada. Entre as atividades previstas estão o estabelecimento e manejo de corredores agroecológicos e a produção de sementes de milho, arroz, feijão e plantas de cobertura de interesse das comunidades envolvidas. Com vigência de 36 meses, o contrato será firmado por meio de pessoa jurídica (PJ). Os candidatos devem ter formação técnica em áreas como Gestão Ambiental, Meio Ambiente, Florestal, Agropecuária ou Agroecologia, além de boa organização, domínio básico do Pacote Office e habilidade para trabalho em equipe. Os currículos e certificados devem ser enviados para o e-mail: agrobio.nacional@hotmail.com.

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Projeto Bioca abre vaga para Assistente Financeiro em Catalão

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio) abriu processo seletivo para contratação de um(a) Assistente Financeiro(a) que irá atuar na gestão do Projeto Biodiversidade e Cadeias Produtivas: Restauração de Áreas Degradadas e Sustentabilidade Socioeconômica no Cerrado Goiano, o Projeto Bioca. O (A) profissional contratado(a) será responsável por acompanhar e operacionalizar a gestão financeira do projeto pelo período de 40 meses, assegurando a correta execução de processos como empenho, liquidação, pagamento de despesas e prestação de contas, em conformidade com as normas legais e administrativas. Entre as atividades previstas estão: A contratação será feita sob o regime da CLT, com remuneração equivalente a um salário mínimo e meio, além de benefícios legais como 13º, férias e FGTS. Requisitos Podem se candidatar profissionais ou estudantes das áreas de Contabilidade, Economia, Administração, Gestão ou Direito, com experiência em gestão financeira, elaboração de planos de gestão e execução orçamentária. Será considerado diferencial o envolvimento anterior em projetos ambientais ou socioeconômicos, especialmente com comunidades tradicionais e assentamentos rurais. É desejável domínio do Pacote Office (principalmente Excel) e familiaridade com plataformas de gestão financeira e orçamentária.A vaga é destinada a pessoas residentes em Catalão (GO). Como se inscrever Os currículos devem ser enviados para o e-mail: agrobiocerradofinanceiro@gmail.com entre os dias 11 e 12 de novembro de 2025.As entrevistas acontecerão no dia 17 de novembro, e o resultado final será divulgado em 18 de novembro, com previsão de assinatura do contrato em 21 de novembro.

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Agrobio inicia processo seletivo para contratação de técnicos de nível superior

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio) iniciou nesta terça-feira (11) o processo seletivo para contratação de dois técnicos de nível superior que vão atuar nas ações de restauração ecológica e fortalecimento das cadeias produtivas do Projeto Biodiversidade e Cadeias Produtivas: Restauração de Áreas Degradadas e Sustentabilidade Socioeconômica no Cerrado Goiano (BIOCA). Os profissionais selecionados vão apoiar as ações de fortalecimento da cadeia produtiva da restauração ecológica, com foco na consolidação de Corredores Agroecológicos e no desenvolvimento da cadeia alimentar associada.Um dos técnicos atuará no território Kalunga, e o outro no Nordeste Goiano, em municípios como Alvorada do Norte, Simolândia, Mambaí, Buritinópolis ou Divinópolis de Goiás. O trabalho será desenvolvido em parceria com agricultores familiares e lideranças comunitárias, fortalecendo a agricultura sustentável e a segurança alimentar. Perfil dos candidatos Podem se candidatar profissionais com formação superior completa em Engenharia Florestal, Agronomia, Engenharia Ambiental ou áreas afins, com experiência comprovada em restauração ecológica, agroecologia e fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis. A residência deve ser preferencialmente na região de atuação sendo Cavalcante ou Teresina de Goiás ou Nordeste Goiano no Vão do Paranã. É desejável domínio do pacote Office, boa organização, capacidade de mobilização e facilidade de diálogo com comunidades locais. A contratação será feita por pessoa jurídica (PJ), com vigência de 36 meses, entre novembro de 2025 e outubro de 2028. Processo seletivo Os interessados devem enviar currículo e certificados para o e-mail agrobio.nacional@hotmail.com nos dias 11 e 12 de novembro de 2025.A análise dos currículos será realizada em 13 de novembro (8h às 12h), seguida de entrevistas no dia 17 de novembro (14h às 18h). O resultado final será divulgado aos candidatos por e-mail em 18 de novembro, e a assinatura do contrato está prevista para 21 de novembro de 2025.

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