Rede Sementes da Vida

Author name: Thaís Souza

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Agrobio seleciona Coordenador Financeiro de projeto nacional de agroecologia

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (AGROBIO) está com inscrições abertas para a contratação de um(a) Coordenador(a) Financeiro para o projeto “REDES SEMENTES DA VIDA: Cultivando a Biodiversidade e Fortalecendo a Agroecologia no Brasil”. A iniciativa, financiada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), tem como objetivo promover a agrobiodiversidade e a transição agroecológica em oito estados brasileiros, beneficiando diretamente 1.600 famílias agricultoras e comunidades tradicionais. Com duração de 24 meses, o projeto será implementado em 71 municípios dos estados de Goiás, Piauí, Bahia, Pernambuco, Sergipe, Pará, Minas Gerais e Maranhão, abrangendo comunidades quilombolas, indígenas e assentamentos da reforma agrária. Entre as ações previstas estão a formação de 160 agentes de transição agroecológica, a implantação de corredores ecológicos e sistemas agroflorestais (SAFs), além do fomento à produção de sementes crioulas e alimentos saudáveis. Perfil desejadoO profissional selecionado será responsável pela gestão financeira e administrativa do projeto, incluindo elaboração de orçamentos, prestação de contas, monitoramento de metas e articulação com parceiros. Os requisitos incluem formação superior em áreas como Administração, Contabilidade ou Economia, experiência em gestão de projetos socioambientais e conhecimento em sistemas governamentais como o transfere.gov.br. É fundamental que o(a) candidato(a) tenha disponibilidade para viagens eventuais. Processo seletivoAs inscrições podem ser feitas até 16 de junho de 2025, por meio do envio de currículo para o e-mail nacional.agrobio@gmail.com. Os candidatos pré-selecionados passarão por entrevistas online nos dias 17 e 18 de junho, e o resultado final será divulgado no dia 20 de junho. Sobre a AGROBIOFundada em 1994, a AGROBIO é uma organização sem fins lucrativos que atua na preservação da agrobiodiversidade e no apoio a comunidades rurais. O projeto “REDES SEMENTES DA VIDA” reforça seu compromisso com a sustentabilidade, a segurança alimentar e a valorização dos saberes tradicionais, alinhando-se às políticas públicas de desenvolvimento agroecológico no Brasil. Para mais informações acesse o TdR.

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Agrobio contrata Assessor de Comunicação para o projeto Redes Sementes da Vida

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (AGROBIO) lançou o Termo de Referência nº 005/2025 para contratação de assessoria de comunicação do projeto Redes Sementes da Vida: Cultivando a Biodiversidade e Fortalecendo a Agroecologia no Brasil. A iniciativa será executada com apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), por meio do Termo de Fomento 969610/2024, e terá duração de 20 meses. O projeto tem como foco a promoção da agrobiodiversidade e o fortalecimento da agroecologia em comunidades rurais, quilombolas e indígenas distribuídas por oito estados brasileiros: Goiás, Piauí, Bahia, Pernambuco, Sergipe, Pará, Maranhão e Minas Gerais. A proposta busca construir corredores agroecológicos e capacitar agricultores familiares e povos e comunidades tradicionais, com impacto direto para cerca de 1.600 famílias e alcance indireto para mais de 3.200. Entre os principais objetivos estão a valorização das sementes crioulas, a produção de alimentos saudáveis, o acesso a tecnologias sociais e políticas públicas, e a geração de renda e qualidade de vida no campo, respeitando a diversidade dos povos e territórios. Para garantir a visibilidade e o registro das ações, a Agrobio irá contratar uma assessoria de comunicação especializada que deverá atuar de forma integrada com a coordenação geral do projeto. As atividades previstas para a assessoria incluem o planejamento e execução de estratégias de comunicação, produção de conteúdo para redes sociais e mídias digitais (com destaque para o WhatsApp, ferramenta amplamente utilizada nas comunidades), criação de materiais gráficos, registro audiovisual, coleta de histórias e depoimentos, apoio em reuniões e ações nos territórios, além da elaboração de relatórios mensais de monitoramento e avaliação. O perfil profissional desejado é de alguém com formação superior em Comunicação Social, Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda ou áreas afins, com experiência comprovada em comunicação institucional e atuação junto a comunidades tradicionais ou projetos socioambientais. Habilidades em design gráfico, produção de conteúdo multimídia e ferramentas de gestão de redes sociais serão considerados diferenciais, bem como a disponibilidade para viagens aos territórios de execução do projeto. O contrato será firmado com pessoa jurídica (CNPJ), com vigência total de 20 meses. A contratação será realizada por meio de processo seletivo, com envio de currículos entre os dias 2 e 15 de junho de 2025 para o e-mail nacional.agrobio@gmail.com. As entrevistas on-line serão feitas dias 17 e 18. O resultado será divulgado no dia 20 de junho.

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Agrobio seleciona Coordenador Geral para projeto de agroecologia

A Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (AGROBIO) está com processo seletivo aberto para a contratação de um(a) Coordenador(a) Geral para o projeto “REDES SEMENTES DA VIDA: Cultivando a Biodiversidade e Fortalecendo a Agroecologia no Brasil”. A iniciativa, financiada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), tem como objetivo l promover a transição agroecológica em oito estados brasileiros através da implantação de corredores ecológicos e do fortalecimento da produção de sementes crioulas. Com abrangência em 71 municípios dos estados de Goiás, Piauí, Bahia, Pernambuco, Sergipe, Pará, Minas Gerais e Maranhão, o projeto beneficiará diretamente 1.600 famílias de agricultores familiares, comunidades quilombolas e povos indígenas, com impacto indireto estimado em mais de 3.200 famílias. Entre as ações previstas estão a formação de 160 agentes de transição agroecológica, que atuarão como multiplicadores do conhecimento em suas comunidades, e a implantação de sistemas agroflorestais (SAFs) como alternativa sustentável à agricultura convencional. O profissional selecionado será responsável pela coordenação geral do projeto, incluindo a supervisão das atividades operacionais, o acompanhamento dos indicadores de desempenho, a articulação com instituições parceiras e a garantia do cumprimento dos prazos estabelecidos. Entre as atribuições específicas estão a coordenação de capacitações técnicas, a gestão documental do projeto e a elaboração de relatórios periódicos de execução. Os candidatos devem possuir formação superior em áreas agrárias (Agronomia, Engenharia Florestal, Agroecologia ou afins) e experiência comprovada em coordenação de projetos, preferencialmente com comunidades rurais e temas relacionados à agroecologia. O contrato terá duração de 24 meses, acompanhando o ciclo total do projeto. A AGROBIO disponibilizará estrutura de apoio técnico e logístico, incluindo equipamentos e custeio de deslocamentos previamente autorizados. As inscrições estão abertas até 16 de junho de 2025, devendo os interessados enviar currículo atualizado para o e-mail nacional.agrobio@gmail.com. O processo seletivo incluirá análise curricular e entrevistas online nos dias 17 e 18 de junho, com divulgação dos resultados prevista para 20 de junho. Confira o TdR!

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ANAPAMAV – Associação nacional de Agrobiodiversidade dos Povos da Amazônia em Defesa do Meio Ambiente e da Vida

AANAPAMAV foi criada no ano de 2008 com objetivo organizar os camponeses para produção de alimentos, com atenção para as mulheres e a juventude como meio geração melhoria da qualidade de vida, de combater a êxodo e promover a sucessão rural. Nos anos de 2008 e 2009, realizou o Curso Livre de Agroecologia para Juventude Rural para 30 jovens de 8 municípios paraense em parceria com a Pastoral da Juventude Rural, Escola Agrotécnica Federal de Castanhal Pará, hoje Instituto Federal do Pará – IFPA/ Campus Castanhal. O objetivo geral da associação a prestação de quaisquer serviços de valorização dos camponeses e camponesas e populações vulneráveis no âmbito social, ambiental, político, religioso, econômico e cultural para fins de melhoria da qualidade de vida no território onde habitam, seguindo princípios baseados no desenvolvimento e promoção da agroecologia, da soberania e segurança alimentar e a solidariedade humana.

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CAEEGO – Central De Associações De Agricultores Do Estado De Goiás

A Central de Associações de Agricultores do Estado de Goiás (CAAEGO), hoje com abrangência estadual surgiu devido à necessidade de organizar as famílias camponesas por meio de uma entidade que fosse possível discutir os créditos e as formas como devem ser aplicados para melhorar a produção e a qualidade de vida das famílias camponesas. Foi neste momento que as famílias camponesas perceberam que se associando e cooperando poderiam criar as condições para melhoria das condições de vida no campo. Assim, em 30 de março de 2001 surgiu esta Central de Associações. A Central abarca várias comunidades rurais dos municípios de Catalão e Ouvidor, além de exercer ações em diversos municípios de Goiás e com isso, agrega em todo o estado cerca de 20.000 famílias vinculadas a ela direta ou indiretamente. Nos municípios de Catalão e Ouvidor existem organizadas aproximadamente 20 comunidades rurais produtoras de sementes crioulas, o que significa mais de 300 famílias. Nessa regional (Sul/Sudeste) onde o município de Catalão é o polo irradiador, há também outros municípios agregados à CAAEGO e ao trabalho realizado, a exemplo dos municípios de Três Ranchos, Goiandira, Davinópolis, Campo Alegre de Goiás, Ipameri até o município de Piracanjuba, perfazendo mais de 400 famílias vinculadas à associação e ao trabalho de sementes crioulas. Missão:A Central de Associações de Agricultores do Estado de Goiás (CAAEGO) tem como missão buscar alternativas de desenvolvimento rural para as famílias camponesas, de renda extremamente baixa, nas comunidades rurais extremamente empobrecidas, nos municípios do estado de Goiás. A CAAEGO foi criada com os seguintes objetivos: I – Promover e fortalecer a agrobiodiversidade e a produção de sementes agroecológicas: avaliar e caracterizar recursos genéticos com potencial para inserção nos sistemas agroecológicos; promover o melhoramento participativo dos recursos genéticos; promover a produção de sementes, mudas e outros materiais de propagação em sistemas agroecológicos. II – Identificar e desenvolver práticas, processos e insumos agroecológicos: identificar, descrever e avaliar os sistemas agroecológicos locais de produção (processos, práticas e insumos); desenvolver práticas de sucessão/rotação/consórcio e policultivos (sistemas agroflorestais, corredores agroecológicos e outros); desenvolver, avaliar e validar fertilizantes orgânicos e organominerais e insumos fitossanitários; desenvolver processos e práticas de convivência, prevenção e controle de insetos-praga, fitopatógenos e plantas espontâneas; desenvolver, adaptar e validar máquinas e equipamentos para o manejo de sistemas Agrobiodiversos e para produção de sementes agroecológicas. III – Realizar Capacitação em agrobiodiversidade e agroecologia: Colaborar para a integração pesquisa-ensino-extensão, a fim de fomentar a aprendizagem agroecológica; realizar capacitações em agroecologia e Agrobiodiversidade; Capacitação em melhoramento participativo e produção de sementes agroecológicas; Capacitação em Insumosagroecológicos. IV – Congregar e representar as Associações de Minis e Pequenos Produtores Rurais do Município de Catalão, podendo abranger outros municípios do Estado de Goiás, defendendo seus direitos e interesses, bem como os dos produtores rurais e elas filiadas; V – Estimular o desenvolvimento agrícola, progresso econômico e social nas diversas comunidades do município; VI – Estimular o desenvolvimento comunitário e cultural das diversas comunidades rurais vinculadas aos projetos dos minis e pequenos produtores; VII – Estimular o desenvolvimento de tecnologias alternativas, preservação do meio ambiente e incentivo ao desenvolvimento da agricultura agroecológica e orgânica nas comunidades rurais; VIII – Estimular o desenvolvimento de formas de cooperação no trabalho e na produção agrícola, apoiando e incentivando o trabalho voluntário nos termos da Lei 9.608, de 18 de fevereiro de 1998; IX – Atuar na área de assistência social, ministrando cursos relativos ao plantio comunitário, a construção de instalações agrícolas, a construção de casas para a própria moradia rural e reforma, proporcionando, desse modo, um melhor acesso à alimentação, moradia, renda e uma melhor qualidade de vida aos associados.

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AEPAGO – Associação Estadual dos Pequenos Agricultores do Estado de Goiás

A Associação Estadual dos Pequenos Agricultores de Goiás – AEPAGO surgiu em fevereiro de 2005, com o objetivo de organizar as famílias camponesas do estado de Goiás para superar as dificuldades de acesso às políticas públicas, como os créditos e as formas como devem ser aplicados, com objetivo de melhorar a produção, e consequentemente a renda e a qualidade de vida das famílias camponesas. Foi neste momento que as camponesas e camponeses perceberam que se associando e cooperando, poderiam criar as condições para melhoria das condições de vida das famílias e construir alternativas para as famílias camponesas, a partir da produção de alimentos saudáveis e diversificados a partir da Agroecologia e da Produção de Sementes, Mudas e raças Crioulas. A AEPAGO possui como Objetivos: – Promover o desenvolvimento agrícola, econômico, social e cultural das comunidades rurais, com foco nos pequenos agricultores. – Estimular práticas agroecológicas, uso de tecnologias alternativas e preservação ambiental nas áreas rurais. – Fortalecer a cooperação, o trabalho coletivo e o voluntariado no meio rural. – Apoiar a organização e a inserção econômica das mulheres camponesas, com foco em feiras, programas institucionais (PAA e PNAE) e acesso a mercados. – Fomentar o intercâmbio de experiências, a defesa dos interesses dos agricultores e o uso de sementes crioulas, visando a autonomia e a sustentabilidade das comunidades. A partir das experiências que a AEPAGO conseguiu construir e fortalecer, em 2009, foi articulada a rede Camponesa de Agroecologia no Cerrado com o objetivo de fortalecer/ampliar/construir com outras organizações e entidades experiências agroecológicas de produção e organizar e capacitar as famílias camponesas para produzir alimentos saudáveis a partir dos princípios da agroecologia e do agroextrativismo no Cerrado Goiano. Essa articulação da rede foi e é, um importante instrumento para fortalecer a organização e a produção camponesa no Cerrado e têm conseguido importantes avanços como a construção de experiências de transição da produção convencional para a produção agroecológica, o convencimento das famílias para usar suas próprias sementes, deixando de depender do mercado para produzir e assim reduzir a importação externa e otimizar o uso dos recursos naturais disponíveis sem destruí-los, mas conservando-os e cuidando desses bens. Essas ações vêm, paulatinamente, melhorando a renda e a qualidade de vidas das famílias camponesas, o que as mantêm no campo cumprindo sua dupla missão, que é produzir alimentos saudáveis e diversificados para a população brasileira e cuidando dos bens naturais, em especial do Cerrado, bioma este, quase destruído pelo avanço de agronegócio em Goiás e em outros estados brasileiros.

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ACCESE – Associação de Camponesas e Camponeses do Estado de Sergipe

A Associação de Camponesas e Camponeses do Estado de Sergipe – ACCESE surgiu devido a necessidade de organizar os agricultores através de uma entidade, onde se discute os créditos e as formas como devem ser aplicados com objetivo de melhorar a produção, e consequentemente a qualidade de vida das famílias camponesas. Foi neste momento que os camponeses e camponesas perceberam que se associando e cooperando, poderiam criar as condições para melhoria de as condições de vida das famílias. Portanto, em dezembro de 2015, surgiu uma nova associação. Atualmente a associação possui cerca 250 famílias de camponeses e camponesas a ela vinculada, direta e indiretamente. A ACCESE também vem proporcionando e desenvolvendo um amplo trabalho de organização social de camponesese camponesas para o resgate, melhoramento e produção de sementes crioulas, assim como na produção, beneficiamento e comercialização de alimentos saudáveis e insumos agroecológicos. Objetivos:I – Congregar e representar os Camponeses/as, podendo abranger todos o estado de Sergipe, defendendo seus direitos e interesses, bem como os dos camponeses/as a ela filiada ou não. II – Estimular o desenvolvimento agrícola, progresso econômico e social nas diversas comunidades rurais. III – Estimular o desenvolvimento comunitário e cultural das diversas comunidades rurais vinculadas aos projetos dos pequenos agricultores. IV – Estimular o desenvolvimento de tecnologias alternativas, preservação do meio ambiente e incentivo ao desenvolvimento da agricultura agroecológica e orgânica nas comunidades rurais.

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ACEPIBA – Associação Camponesa dos Estados de Piauí e Bahia

A Associação de Camponeses dos Estados do Piauí e Bahia – ACEPIBA surge no ano de 1994, no município de Curimatá, região sul do Piauí, no intuito de fortalecer as comunidades camponesas do município. Com o desenvolvimento dos trabalhos, a ACEPIBA começa a colaborar com as ações e trabalhos com agricultores e agricultoras de outros municípios, como Júlio Borges, Curimatá, Avelino Lopes, Parnaguá. Para expandir ainda mais suas ações, a entidade ampliou sua abrangência para atender todo o estado do Piauí e também parte da Bahia. Atualmente, a ACEPIBA possui mais de 100 famílias associadas nos diversos municípios da região sul do Piauí. A Diretriz da ACEPIBA é o fortalecimento da agricultura familiar e camponesa através da organização produtiva das famílias através de geração de renda e melhoria da qualidade de vida no campo. Para tanto, a entidade possui os seguintes objetivos específicos: a) Formação e preparação para modelo tecnologico de produção. Firmar convênios, contratos, acordos, parcerias, com entidades e organizações públicas ou privadas, municipal, estadual, nacional ou internacional; b) Realizar cursos, seminários, fóruns de debates, municipais, estaduais, nacionais e internacionais; nas mais diversas áreas que visem o desenvolvimento e aperfeiçoamento de trabalhadores rurais, adultos, jovens, mulheres e crianças, sozinho ou em parceria com outras organizações públicas ou privadas; c) Assinar cartas de aptidão junto ao PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar; d) Prestar assistência técnica, em todos os ramos de atividades, aos camponeses e camponesas, e aos trabalhadores rurais; e) Prestar assistência jurídica às associações e cooperativas de camponeses e camponesas e de trabalhadores e trabalhadoras rurais; f) Celebrar convênios, contratos, protocolos com instituições públicas ou privadas e agentes financeiros; g) Estimular desenvolvimento agrícola, progresso econômico, social, cultural e ambiental em diversos municípios dos estados; h) Promover produção de transporte, beneficiamento, industrialização, comercialização dos produtos agropecuários da agricultura camponesa; i) Estimular o desenvolvimento de tecnologias alternativas a produção orgânica e agroecologica em preservação e conservação do meio ambiente; j) Buscar incentivo a produção de sementes crioulas, para fortalecimento da agricultura e manter a biodiversidade; l) Organizar a comercialização através de feiras camponesas, incentivar a comercialização através de programas como PAA, PNAE e etc; m) Buscar a promoção de compra e vendas em conjunto com as outras associações.

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ACAN – Associação Camponesa Nacional

A Associação Camponesa Nacional – ACAN fundada em maio de 2005 surgiu com o objetivo de organizar as famílias camponesas para melhorar sua renda e qualidade de vida, no campo, nos diversos estados do Brasil. É uma entidade nacional que representa os camponeses e dentre suas atividades, busca estimular o desenvolvimento agrícola, social e cultural do campesinato, além de desenvolver projetos para o progresso econômico e social nas diversas comunidades camponesas dos estados brasileiros. Possui como linha principal a preservação do meio ambiente, da agrobiodiversidade e a produção agroecológica de alimentos, buscando respeitar quem produz e quem consome. Atualmente, a ACAN possui ações diretas nos estados de Goiás, Bahia, Piauí e Sergipe. Sua equipe técnica é composta por profissionais das áreas de ciências agrárias e humanas, tanto de nível médio, quanto de nível superior. A ACAN também vem desenvolvendo um amplo trabalho com o resgate, produção, multiplicação e distribuição de sementes, mudas e raças crioulas, desde sua fundação. Desde sua fundação a ACAN efetiva projetos para o desenvolvimento da agricultura camponesa, como a organização social e produtiva de grupos de mulheres camponesas para implementação de feiras camponesas, comercialização de produtos através de programas institucionais, como o PAA e o PNAE. Até dezembro de 2014 a ACAN já havia efetivado 7 feiras camponesas e comercializado mais de 600 toneladas de alimentos para o PNAE. A partir de 2010, a ACAN começou a efetivar contratos de repasse com a Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais e Quilombolas (DPMR) do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA para capacitação de mulheres camponesas para produção de sementes crioulas e com e com a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) para capacitação de mulheres para acesso as políticas públicas. A entidade possui ainda, experiência em ATER para agricultura familiar. A partir de 2011 iniciou a comercialização e distribuição de sementes variedades crioulas através do PAA. Até o momento, já foram comercializados mais de um milhão de quilos de sementes crioulas. Entre 2011 e 2014, em parceria com a Secretaria da Presidência da República e com o Movimento de Mulheres Camponesas – MMC e o Movimento Camponês Popular – MCP, a ACAN efetivou um projeto de troca de experiência e formação com agricultores para produção de sementes crioulas na África do Sul e Moçambique. No trabalho com as sementes crioulas a ACAN possui uma importante parceria com os pesquisadores da Embrapa Cerrados e da Embrapa Arroz e Feijão para o melhoramento das sementes e acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos, além de contar com contribuições de pesquisadores, professores universitários, de diversas universidades, como Universidade Federal de Goiás – UFG/Regional Catalão/Regional Cidade de Goiás, Universidade Estadual de Goiás/Campus Cidade de Goiás, Institutos Federais, dentre outros.

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ACCAPE – Associação de Camponesas e Camponeses de Pernambuco

AACCAPE tem por objetivo defender, organizar, formar e articular camponeses e camponesas principalmente em torno da defesa das sementes crioulas, da soberania alimentar, do empoderamento feminino no campo, da qualidade de vida no campo e da agroecologia. Lutamos para promover o desenvolvimento social e econômico de comunidades e dos/as trabalhadores/as rurais dos entornos. Com isso em mente, a ACCAPE já mobilizou e organizou diversas pessoas do campo em prol de uma produção agroecológica, que gere autonomia camponesa, empoderamento camponês e aumento da renda. Em Pernambuco, apesar de nos formalizarmos somente em 2023, iniciamos o ano de 2018 com a realização do primeiro Encontro Regional e distribuição de sementes no sertão do Pajeú. Em 2019 iniciamos um processo de ampliação dos grupos em diferentes territórios e regiões do estado. Com o aumento da fome durante a pandemia, as famílias camponesas se debruçaram sobre a ampliação da produção de alimentos saudáveis e acessíveis, mas se viu a necessidade de ampliar os grupos de produção de comida saudável a partir dos territórios em que a Associação atua. Portanto, é necessário se debruçar na formação camponesa para melhoria e aumento da produção de alimentos saudáveis. Atualmente, Associação está na Região da Mata, no Agreste e no Sertão de Pernambuco, realizando o trabalho de base nas seguintes cidades: Recife, Vitória de Santo Antão, Tracunhaém, Palmares, Bonito, Garanhuns, Saloá, Bom Conselho, Sertânia, Afogados da Ingazeira, Custódia e Iguaracy. Os/as camponenses/as destes territórios sobrevivem, em grande parte, da agricultura agroecológica, com o plantio de algodão, gergelim, milho, feijão da região, hortaliças, frutas, além da criação animal.

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